O atual governo
brasileiro carrega consigo uma mancha vermelha nas calças brancas: “O governo
das greves”. Desde as últimas décadas, este foi o governo que mais abriu as
pernas paras as greves.
Os grevistas, em sua
maioria, pedem reajustes salariais e melhorias nas condições de trabalho. Essas
paralisações nos setores públicos vêm espalhando-se pelo Brasil.
A Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC) manteve-se em greve por aproximadamente três
meses, atrapalhando e atrasando o rendimento das aulas. A polícia rodoviária
federal, somada a greve, aumenta o pepino. É mais um dos órgãos públicos que
decidiu reivindicar por seus direitos, negando fiscalização e segurança nas
rodovias. Colocando a canela no abacaxi assado, o fornecimento de medicamentos
em falta nos hospitais públicos, causa revoltas nos profissionais da saúde. Sem
falar que nesse bacalhau, espinha tem de monte.
Diante dessas e outra
manifestações o governo ainda não apresenta nenhum acordo que resolvas as
situações-problema. E o que mais ouve-se nesses últimos dias, é que virou moda
fazer greve no Brasil, sendo que quem faz a maracutaia toda é o governo
brasileiro que ao invés de resolver os problemas internos, vira e remexe com as
mãos para cima, a cintura solta, meia volta, danza kuduro para as greves e pula
macaco para as olimpíadas e a copa.